22.11.03

Lisboa

Longe, ainda, dos jornais de sábado, aterro em Lisboa, às onze da manhã. Há sol por todo o lado e eu choro de saudades. Havia nuvens luminosas sobre a cidade parada. Escrever aqui é um exercício normal. Os escritores todos do mundo todo deveriam viver neste país de luz coada, atravessada de mar e montes, cheirando a fetos e a sobreiros, a rosmaninho e castanheiros. Vou já reler o Cesário Verde. Apetece-me chorar outra vez.

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