20.11.03
Jardim Tropical
19.11
Jardim Tropical.
Fica ali, ao pé do Mosteiro dos Jerónimos, mesmo atrás da centenária casa dos Pastelinhos de Belém e, já agora, daquele Chão Salgado onde o Marquês de Pombal mandou torturar e queimar o duque de Aveiro e a família dos Távoras, naquele dia frio e vergonhoso de 1758.
Esquecido e desconhecido, este Jardim é um dos recantos limpos da cidade. O silêncio, vestido por exóticas árvores ( com o nome comum e o nome científico ali à mão de semear) reconduz-nos aos oásis perdidos no deserto dos cimentos e dos ruídos. Há verbos para este lugar quase secreto: passear, ler, olhar, apalpar (folhas e troncos), cheirar...
Mesmo algum abandono nos poderá reconduzir a um tempo que demora a destruir. Merece uma visita este Jardim-Museu do Instituto de Investigação Científica Tropical. As portas estão abertas.
Jardim Tropical.
Fica ali, ao pé do Mosteiro dos Jerónimos, mesmo atrás da centenária casa dos Pastelinhos de Belém e, já agora, daquele Chão Salgado onde o Marquês de Pombal mandou torturar e queimar o duque de Aveiro e a família dos Távoras, naquele dia frio e vergonhoso de 1758.
Esquecido e desconhecido, este Jardim é um dos recantos limpos da cidade. O silêncio, vestido por exóticas árvores ( com o nome comum e o nome científico ali à mão de semear) reconduz-nos aos oásis perdidos no deserto dos cimentos e dos ruídos. Há verbos para este lugar quase secreto: passear, ler, olhar, apalpar (folhas e troncos), cheirar...
Mesmo algum abandono nos poderá reconduzir a um tempo que demora a destruir. Merece uma visita este Jardim-Museu do Instituto de Investigação Científica Tropical. As portas estão abertas.