11.11.03
Amoreiras
Passei no lugar das "grandes" obras das Amoreiras.Por obrigação. Era manhã lenta mas corrente. Vi dezenas de polícias a sinalizar. Tudo em desordem. São difíceis os caminhos para a cidade. Tudo é centrípeto. Prefiro o mar, os lugares centrífugos. Arrepiam-me os túneis, as vistas curtas, a luz por cima. De Lisboa, virão subterrâneas lâmpadas. Daquela "luz" que "respira a partir do mar" nem a sombra.