11.11.03

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Ontem, o debate na RTP1, serviu para nos imaginarmos como um conjunto, dentro e fora de Portugal. A sondagem publicada no PÚBLICO transmitia já o essencial: o melhor de nós é a nossa maneira de ser e o pior de nós está nos governantes e diplomatas. Nem mais. Os artistas, escritores e criadores só contam 3% na imagem positiva do país. Desiludam-se, portanto, os intelectuais. O silêncio, a demora, a criação são mais importantes do que os focos das instâncias mediáticas. O sucesso fácil vai-se na primeira chuva. E num campo de produção, consumo e fogos-de-artifício, a criatividade ou as artes aparecem como um campo inútil. Inútil mas absolutamente necessário.

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