25.5.05
F I M
ACABOU O ESTADO DE GRAÇA DESTE GOVERNO.
De hoje em diante, estaremos atentos e vigilantes.
Não se justifica que a "surpresa" do elevado défice seja a razão para o aumento dos impostos directos e consequente quebra das promessas eleitorais. Claro que quando falamos em impostos directos não nos estamos a referir a álcool, tabaco, jóias, barcos de recreio, automóveis de luxo, jogo, privilégios futebolísticos...
De acordo, para já, estamos com a supressão das indecentes reformas vitalícias dos deputados e outros detentores de cargos políticos.
A VER VAMOS. HOJE É O DIA. AGUARDAMOS.