26.3.05

PRAGA




Depois de uma semana em Praga e com imagens de beleza ainda coladas ao coração, demoram-se os dias e a readaptação ao quotidiano português. O rio Moldava metamorfoseou-se em Tejo, como o Amazonas do Chico Buarque; o Castelo de Praga parece ter-se transladado para Sintra; as ruas ficaram mais desertas.
A ressaca continua, à espera da chuva para os campos, para as barragens, para os lençóis profundos onde navegam as águas mais silenciosas.
Os jornais retomam sinais de medos e catástrofes.
Amanhã, regressaremos a Praga, a cidade das cem torres, de Kafka e Max Brod, de Jan Palach e Haclav Havel.
Também ali,W.A.Mozart se sentiu bem.

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