22.12.04
DISSOLUÇÃO
Para que conste, aqui fica a referência ao Decreto, hoje publicado, da Presidência da República que dissolve a Assembleia da República e que tantas alegrias deu ao povo português!
Anuncia-se o fim de um pesadelo, parecendo que quem vier será sempre melhor, tanta a inoperância, a ignorância, a incompetência e a arrogância da coligação PSD/CDS.
Decreto do Presidente da República n.º 100-B/2004. DR 298 SÉRIE I-A, 1º
SUPLEMENTO, de 2004-12-22.
Comments:
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Um decreto de dissolução da AR. Alegria? Para quem? Para muitos portugueses, talvez. Mas foi a prova da irresponsabilidade de quem não vê além do palmo que está à frente do nariz.
Razões para o acto? Quais foram? Nem o autor (ou quem assinou) do referido decreto soube apresentar. O decreto não teve fundamentos sério. Não foi um acto sério!
Foi mais um gesto estilo empata f...(digo sambas): não faz, porque não tem competência para tal (essas compet~encias não lhe são conferidas pela lei fundamental), e também não deixa fazer.
Mas...alegremo-nos! Alegremo-nos! Foi dissolvida a AR!
Claro, ficava o Governo...Como? Isso era possível? Claro para a esperteza saloia ou esperteza de rato, aquela ratice serodia de quem...(não há adjectivo que qualifique. É inqualificável!)
Mas uma coisa é certa: a crise política surgiu, de facto, após a dissolução da AR.
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Razões para o acto? Quais foram? Nem o autor (ou quem assinou) do referido decreto soube apresentar. O decreto não teve fundamentos sério. Não foi um acto sério!
Foi mais um gesto estilo empata f...(digo sambas): não faz, porque não tem competência para tal (essas compet~encias não lhe são conferidas pela lei fundamental), e também não deixa fazer.
Mas...alegremo-nos! Alegremo-nos! Foi dissolvida a AR!
Claro, ficava o Governo...Como? Isso era possível? Claro para a esperteza saloia ou esperteza de rato, aquela ratice serodia de quem...(não há adjectivo que qualifique. É inqualificável!)
Mas uma coisa é certa: a crise política surgiu, de facto, após a dissolução da AR.
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