6.10.03
República
A propósito do 5 de Outubro, comemoração da implantação da República em Portugal, vale a pena pensar no que significa ser republicano:
1. Defensor da igualdade perante a Lei (nenhum filho de rei ou rainha é mais que o filho de outro cidadão ) ;
2. Defensor de uma pátria ( ou "mátria", como gostava de dizer a Natália Correia) de cidadãos e não de súbditos.
Ser republicano não é uma questão de "fé", de crença num ritual real construído de diferenças, mas uma questão de defesa de princípios fundamentais de racionalidade: à igualdade perante a Lei chega-se pela razão. Iluminismo ? Racionalismo ? Apenas desejo de melhor Humanidade, mais justa, mais igual perante a Lei.
Custos ? Vale a pena pensar que a democracia e os actos eleitorais que ela envolve são uma valorização da consciência cívica. Não há custos que paguem a elevação da consciência dos cidadãos.
As monarquias, mesmo as constitucionais ou as mais "modernas", pertencem ao passado da Humanidade. Polémica a frase ? Ainda bem.
1. Defensor da igualdade perante a Lei (nenhum filho de rei ou rainha é mais que o filho de outro cidadão ) ;
2. Defensor de uma pátria ( ou "mátria", como gostava de dizer a Natália Correia) de cidadãos e não de súbditos.
Ser republicano não é uma questão de "fé", de crença num ritual real construído de diferenças, mas uma questão de defesa de princípios fundamentais de racionalidade: à igualdade perante a Lei chega-se pela razão. Iluminismo ? Racionalismo ? Apenas desejo de melhor Humanidade, mais justa, mais igual perante a Lei.
Custos ? Vale a pena pensar que a democracia e os actos eleitorais que ela envolve são uma valorização da consciência cívica. Não há custos que paguem a elevação da consciência dos cidadãos.
As monarquias, mesmo as constitucionais ou as mais "modernas", pertencem ao passado da Humanidade. Polémica a frase ? Ainda bem.