2.6.05

POEMA




O poema é de espinhos, água, flor azul,
qualquer coisa ente mértola e setúbal,
uma onda para a noite de melides, sem terra,
à procura de quase nada, terra e declives.

E entre terra e terra, cor de nácar e de rios,
este país de dor entre fósseis e falésias.
Ao lado dos búzios, adormecemos de olhar ao longe.
E esta é a cidade aberta para mochos e águias.

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