3.12.03

A. Damásio

O livro da António Damásio, Ao Encontro de Espinosa, traz-nos um mundo de percepção dos afectos que demora a compreender. Assim, tenho o livro acordado nas margens dos outros livros, sempre ao meu lado, à espera do momento para mais uma ou duas páginas. É que a beleza merece uma digestão demorada.
Sobre ele, vale a pena ler a crónica da Clara Ferreira Alves, no último Expresso. A análise crítica e o espírito sintético de CFA atingem o esplendor. E é bela a frase: "O Deus de Espinosa não era judeu nem cristão. O Deus de Espinosa estava em toda a parte, dentro de cada partícula do universo, sem p+rincípio nem fim, não respondia a preces nem a lamentações."

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